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Porto recebe distinção do Financial Times e reforça impacto no imobiliário

  • Redação Mudei e Agora
  • 15 de jul.
  • 2 min de leitura
Ribeira do Porto

O Porto foi eleito “cidade europeia do futuro” na atração de investimento direto estrangeiro em 2025 pelo Financial Times, anúncio reconhecido durante o evento MIPIM em Cannes. Esta distinção sinaliza um impulso notável para o mercado imobiliário local.


O foco imediato do setor imobiliário no Porto está tanto na habitação como em imóveis comerciais. Correia ressalta que a reputação reforça a atratividade dos ativos residenciais e empresariais, resultando em dinâmica mais acelerada na captação de investidores internacionais.


Principais impactos (detalhados):

  • Valorização de ativos urbanos: a visibilidade internacional eleva o apetite por residências nas zonas centrais (Bonfim, Cedofeita) e históricas (Ribeira), alargando a procura por reabilitação e renovação de edifícios.

  • Novo perfil de investidores: destaques incluem fundos internacionais que procuram ativos com boa performance de renda, além de particulares interessados em propriedades de prestígio para residência ou aluguel de médio prazo.

  • Gentrificação equilibrada: com a retoma de valor em bairros tradicionais, detém-se mais atenção à necessidade de planeamento urbano que inclua acesso local. A pressão deve ser acompanhada por programas de habitação acessível e recuperação de património.

  • Sinergia com competitividade económica: o prémio traz atenção não só ao imobiliário, mas à crescente atração de tecnologia, serviços e tal como, eventos, conferências, refletindo coerência entre dinamização cultural e imobiliária.

  • Aumento no investimento estrangeiro: a visibilidade renova a confiança de investidores globais, especialmente em setores como coworking, retalho e logística urbana, além da tradicional habitação.


Relevância para o sector imobiliário:

  1. Promoção de liquidez: maior procura torna os fundos imobiliários mais propensos a entrar no mercado local, valorizando os preços dos imóveis disponíveis.

  2. Maior oferta especializada: o aumento de investimento traz projetos mixed-use (uso misto), combinando habitação, comércio e escritórios, alinhados com as tendências europeias.

  3. Oportunidade para residentes e promotores: valorização dos bairros, maior fomento na reabilitação e projetos integrados com critérios de sustentabilidade e atração turística.


Desafios a ultrapassar:

  • Manter acessibilidade: as subidas devem ser acompanhadas de medidas públicas para evitar especulação e deslocação da população local.

  • Planeamento urbano integrado: reabilitação deve incluir critérios ambientais, eficiência energética, mobilidade e serviços, garantindo qualidade de vida.

  • Integração de novos fluxos: dirigentes municipais e privados devem maximizar os efeitos positivos, limitando impacto negativo em zonas sensíveis.


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Fonte: idealista /news



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